Consórcio é compra colaborativa

Colaboração – Ato ou efeito de colaborar, de trabalhar em conjunto; cooperação, ajuda.

Essa definição consta no dicionário Michaelis e ajuda a entender porque o consórcio é uma modalidade de compra colaborativa. Afinal, nesse mecanismo, todos os participantes contribuem para a realização dos sonhos de todos. É como se a cada parcela o consorciado participasse de uma “vaquinha” para financiar os sonhos dos contemplados da vez, escolhidos por sorteio ou lance. E assim acontece mensalmente, até o fim do grupo e até que todos tenham a sua oportunidade de realizar.

 

Autofinanciamento

Consórcio é autofinanciamento – ou seja, os sonhos são realizados com recursos dos próprios participantes. E que cada participante é fundamental para o sucesso de todos do grupo.

Por isso pagar as parcelas em dia e apresentar garantias é parte do seu compromisso. Porque os sonhos de muitas outras pessoas dependem do seu comprometimento. E é por isso também que as parcelas do consórcio são reajustadas, de forma a viabilizar que os consorciados ainda não contemplados tenham a mesma oportunidade daqueles que já foram contemplados e possam realizar seu objetivo.

Já demonstramos, com simulação de cálculos, que o reajuste para todos do grupo é essencial. E que não há qualquer sobra ou benefício extra para a administradora ou qualquer participante.

 

Administradoras de consórcio

Quem administra a poupança formada pelo grupo e garante que os direitos e deveres de todos sejam preservados é a administradora de consórcios.

Para cumprir esse papel, a administradora precisa ser autorizada a funcionar pelo Banco Central, que é a autoridade que regulamenta e fiscaliza o Sistema de Consórcios. Para isso ela cobra uma taxa de administração. Esse é o custo que o consorciado tem em um consórcio (além de fundo de reserva e seguros, se constarem no contrato), e o que permite que as parcelas caibam no orçamento, visto que consórcio não tem juros, por ser autofinanciamento.

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